Bololog

Então vamos aos acontecimentos que muitos têm me pedido e impedido (não sei se todos compreenderão esse emprego, mas enfim).

Saio da loja, louco, indo para o ensaio do Dantrato. Ficamos discutindo uns detalhes e depois dançamos e passamos o espetáculo. Infelizmente não poderá ser nas datas já estipuladas por conta das "regras" do teatro municipal (leia-se: como não pagamos antes, eles vão dar a preferência a outro). Mas uma coisa muito bonita aconteceu no final. Estávamos fazendo a finalização e no fundo tocando a música que fechará nossa apresentação, quando foi fluindo uma energia tão forte que nos contagiou a todos! Ficamos os três deitados no chão, sentindo aquela música, aquela sensação e... choramos! Sim... tamanha a emoção de estar ali, junto com eles, compartilhando essa nossa vida presente nas músicas (prometo que colocarei no próximo post. É uma música linda, do Zeca Doceiro, digo, Baleiro). Aí saímos de lá e fomos ao Fish.

No dito barzinho estavam presentes: Eddie, Marco Aurélio, Ana Laura (sim, a dona de vários comentários presentes neste blog), Kayo e amigos da Ana Laura (acho que lembro do nome de todos - Betânia, Danila e David. Bom, não sei se a grafia está correta. Acho que deveria escrever errado de propósito, a fim de que eles venham até esse blog, leiam tudo e comentem! hehehe).
Na mesa, Gin tônica que o Eddie pediu, mas ninguém táva bebendo. Não to fumando mais, só que não fiz concessão nenhuma a beber! rs. Depois veio batatas fritas com queijo... e risadas, claro! Na verdade a gente riu de coisas que só tiveram graça mesmo lá, porque se eu for ficar colocando aqui, não vai fazer o menor sentido... Quer dizer, a gente falou da Jatobá, do RBD, do Eddie, de mim.. enfim! Muitas coisas... E nisso as horas passando e eu me sentindo cansado.

Fomos embora graças à carona do David, que foi fazendo a baldeação. 7 dentro de um Pálio só! Primeira parada, o subúrbio, digo, uma parte um pouco afastada do centro da cidade - Bairro onde a Lalinha mora. Depois, voltando um pouco, mas ainda geograficamente periférico, eu. E a partir daqui eu já não posso saber o que aconteceu!

Fui dormir... aí hoje...