Bate e volta
Sempre admirei muito essas pessoas que vão quase que diariamente à São Paulo fazer compras para suas lojas ou mesmo para vender de porta em porta. Pelo menos daqui de Franca até a capital são umas longas 5 horas dentro de um ônibus nem sempre confortável na companhia de pessoas tampouco agradáveis.
Nesta última terça fui convidado pela primeira vez a participar desta maratona e logo de cara acompanharia minha patroa durante as compras dela.
As horas na ida foram até que calmas. O ônibus novo da Nena só não estava melhor porque o Wi-fi não estava funcionando. Mas todos ficaram bem quietos embrulhados nos cobertores e travesseiros que levaram. Eu tenho uma séria dificuldade para dormir em ônibus, não consigo mesmo. Fico abismado como tem gente que simplesmente vira pro lado e apaga! Eu mal consigo cochilar por causa daquele encosto enorme da poltrona e a falta de posição...
As atividades começaram cedo (7am) e cedo também foi o choque cultural que tive ao estar naquela região do Brás depois de ter ficado dias na zona sul do Rio de Janeiro. Não é fácil!
Fiquei responsável pelo pagamento nas lojas e por cada uma que passávamos me dava frio na barriga toda vez que ia deixar o cheque depois de minha patroa separar um tanto de coisa, virar pra mim e falar: paga aí Gabriel.
Só sei que meio dia demorou a chegar, mas quando veio, o almoço compensou! E claro que não tivemos pausa para a digestão e por causa disso fui obrigado a usar o banheiro de uma loja para um caso de emergência e descobri da pior maneira que não tinha papel higiênico... Consequência: tive que usar a pia mesmo.
Por sorte São Pedro segurou as águas em São Paulo e não precisamos pegar nossos botes para terminar as compras. O fim de tarde chegou e com ele pegamos a estrada novamente.
Mais uma vez achei que a viagem não teria mais fim e foi pior porque voltei na janela e me senti claustrofobizado! E não consegui cochilar por causa do filme estranho que estava passando. E também por causa da sensação desagradável de precisar tomar um banho.
Depois dessa experiência comprovei que realmente não tenho vocação para sacoleiro!
Nesta última terça fui convidado pela primeira vez a participar desta maratona e logo de cara acompanharia minha patroa durante as compras dela.
As horas na ida foram até que calmas. O ônibus novo da Nena só não estava melhor porque o Wi-fi não estava funcionando. Mas todos ficaram bem quietos embrulhados nos cobertores e travesseiros que levaram. Eu tenho uma séria dificuldade para dormir em ônibus, não consigo mesmo. Fico abismado como tem gente que simplesmente vira pro lado e apaga! Eu mal consigo cochilar por causa daquele encosto enorme da poltrona e a falta de posição...
As atividades começaram cedo (7am) e cedo também foi o choque cultural que tive ao estar naquela região do Brás depois de ter ficado dias na zona sul do Rio de Janeiro. Não é fácil!
Fiquei responsável pelo pagamento nas lojas e por cada uma que passávamos me dava frio na barriga toda vez que ia deixar o cheque depois de minha patroa separar um tanto de coisa, virar pra mim e falar: paga aí Gabriel.
Só sei que meio dia demorou a chegar, mas quando veio, o almoço compensou! E claro que não tivemos pausa para a digestão e por causa disso fui obrigado a usar o banheiro de uma loja para um caso de emergência e descobri da pior maneira que não tinha papel higiênico... Consequência: tive que usar a pia mesmo.
Por sorte São Pedro segurou as águas em São Paulo e não precisamos pegar nossos botes para terminar as compras. O fim de tarde chegou e com ele pegamos a estrada novamente.
Mais uma vez achei que a viagem não teria mais fim e foi pior porque voltei na janela e me senti claustrofobizado! E não consegui cochilar por causa do filme estranho que estava passando. E também por causa da sensação desagradável de precisar tomar um banho.
Depois dessa experiência comprovei que realmente não tenho vocação para sacoleiro!
Creio que seja questão de acostumar, mas é uma vida puxada e que o único jeito de ganhar algo, é na quantidade. Maior o volume de compras, maior o lucro.
O bate e volta de São Paulo é uma tortura para quem vai, e ótimo para os chefes de quem vai.
Olá.
O seu blog é realista,atual.Gostei.
Vou lhe seguir.Sigam também, se
gostar, para podermos ampliar a rede mundial com nossas ideas limpas. Um abraço.
João Rocha
http://João Rocha2.blogspot.com