C.D.F.


Desde o momento em que a loja onde trabalho fechou para reforma, nasceu em mim a vontade de mudar minha rotina e procurar algo novo. Um novo emprego. Para tanto resolvi aventurar-me no mundo dos concursos públicos, de cuja veracidade eu até então desconfiava (aquela velha teoria conspiratória de que bastam um q.i. e uma mexida de paus que o sujeito entra para o funcionalismo público - a prova seria uma mera fachada).


Iniciarei pelo concurso da CAIXA e no mês seguinte irei ao Rio fazer o da Petrobrás. Tudo para pegar o feeling da coisa, adquirir experiência nessa área com tantos veteranos.

Meu primeiro desafio, além de conseguir dinheiro para inscrição e apostila, foi determinar o horário para estudar, porque gosto de passar as manhãs dormindo, trabalho à tarde/noite e quando volto fico no computador... tá, não tinha muito o que pensar pra isso, a solução foi mesmo vencer a preguiça e sair da cama até 10am.

Tudo indo bem não fosse pela Matemática e sua incessante mania de me confundir and desanimar. É simples e parece mesmo claro quando leio as teorias e vejo os exemplos; porém os enunciados dos exercícios subitamente mudam de figura na primeira tentativa de resolvê-los. Matemática is a bitch!

Mas não nos desesperemos, pois! Terei ajuda especial nesta semana de meu estimado companheiro Rodrigo Kairala, cuja missão será tornar um pouco menos nebuloso meu envolvimento com juros simples e compostos, taxa de juros, sistema de amortização, etc etc...

A ordem é esta: bunda na cadeira, cabeça funcionando e mãos à obra! Nem preciso dizer nada sobre atualizações porque nem mesmo antes dos concursos eu conseguia, agora com minha jornada dupla piorou! Se bem que entre 23h e 2am dá pra escrever bastante.

Como disse uma vez uma grande sábia: "E lá vamos nós!"

1 Response to C.D.F.

  1. Vou ensinar usando exemplos que você entende!

    "Uma compra de DVDs no submarino.com custando R$150,00 pode ser parcelada com juros de 1,8% a.m.. Qual será o total pago pelos DVDs em questão?"

    RA!