Dando os trâmites por findos
Não, hoje ainda não é sábado... (ou será, porque to editando essa postagem e é possível que publique hoje, sábado.)
Mas vamos ao resumo da ópera da minha festinhola de aniversário!
Tudo começou quando eu estava voltando pra casa e minha mãe me encontrou no caminho e resolveu me dar uma carona. Tudo certo... Aí quando desço do carro para abrir o portão vejo a mota do meu amigo estacionada em frente ao carro do meu tio e do meu avô e para completar minha irmã grita: "Ih! O Gabriel tá junto!" E que comece a festa!
Mas vamos ao resumo da ópera da minha festinhola de aniversário!
Tudo começou quando eu estava voltando pra casa e minha mãe me encontrou no caminho e resolveu me dar uma carona. Tudo certo... Aí quando desço do carro para abrir o portão vejo a mota do meu amigo estacionada em frente ao carro do meu tio e do meu avô e para completar minha irmã grita: "Ih! O Gabriel tá junto!" E que comece a festa!
Bexigas, bolo ("da Estrela hein Gabriel!", como minha mãe salientou), salgados da vovó, presente dos amigos e abraça daqui, beija dali e "don´t stop the music!".
Depois da comilança, hora dos para-choques, digo, para-raios, quer dizer, parafusos. Não! PARABÉNS!! Isso, parabéns pra mim nessa data querida! No Dia do BIEL! E cantaram todas as músicas festivas... das folcóricas, passando pela Tia Loira até as religiosas. O Primeiro Pedaço foi pra mim, claro. Minha mãe ia cantar, mas só agitou. E depois fomos ao Fish saber o que era Fish.
Bebe, bebe, fuma, fuma... e eu morrendo de fome porque nessa de fazer aniversário, o aniversariante mesmo praticamente não come! De repente o Fish, leia-se Valdeci, quis instaurar a Revolução Francana, bem estilo Bastilha, ali... no balcão do boteco dele. Ficamos todos surpresos! ("Porque não é só estudar! Culinária é muito mais! Arroz não é só colocar na água fervendo com alho não!")
3 horas da manhã e ele ainda no mesmo tom. Fomos embora e eu descobri onde meu amigo Pomini mora. Ele sempre costumava dizer que era longe, mas eu nunca dei muito crédito... até eu chegar de fato até lá. E minha gente, é longe! Coitado! Se alguém me soltasse lá e pedisse para voltar pra casa, nunca que eu conseguia! Ia ficar lá... feito um bambu maduro e sem direção.
40 minutos depois eu estava em casa, lindo, mais bonito (mais velho jamais!), cansado e pensando numa certa pessoinha que é tão especial para mim e me mandou uma mensagem linda!
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